Durante meus estudos universitários na Argentina, eu não dava muita importância aos dízimos e às ofertas. Às vezes, eu me lembrava e entregava o dízimo da minha renda. Outras vezes, eu nem me lembrava de fazê-lo. A mesma coisa acontecia com as ofertas. Embora eu tivesse aprendido a respeito da ordem dada por Deus quando era criança e meus pais me ajudassem a praticála, isso não era uma prioridade em minha vida. Depois da minha formatura e durante o início da minha vida profissional, continuei sem dar importância a isso. Ao final do meu primeiro ano de trabalho, casei-me com Silvana, o amor da minha vida. Aquele primeiro ano de casamento foi lindo. Compramos coisas para nossa casa, decoramos o apartamento e até podíamos ir para o trabalho juntos, pois trabalhávamos no mesmo escritório.
No entanto, no final do nosso primeiro ano de casamento, fiquei muito preocupado. Não conseguimos fazer nenhuma economia. Cresci acreditando na importância de poupar em todas as situações e não conseguia ver o futuro da família que formamos sem ter uma reserva. Economizar seria a chave que nos permitiria fazer planos para as nossas próximas férias, trocar de carro e, quem sabe, até comprar nossa casa própria. Se não conseguimos economizar no primeiro ano, que garantia tínhamos de que poderíamos economizar no segundo?
Para encontrar uma solução, a causa do problema teve que ser identificada. Isso me levou a refletir por vários dias naquele janeiro de 2003. Minha mente começou a buscar respostas. Como é possível nós dois trabalharmos durante um ano inteiro, com salários normais para profissionais iniciantes, e não termos conseguido economizar um centavo sequer? Alguma coisa estava errada. Se outras famílias conseguiam se sustentar com apenas um salário, como não conseguimos economizar nem parte do segundo salário? Não havíamos comprado grandes coisas para a casa, porque eu trabalhei por um ano antes de nos casarmos, economizando e mobiliando a casa. Não fizemos despesas extravagantes; vivíamos de forma moderada. Não ficamos doentes e o carro não deu nenhum problema. Ao não encontrar nenhuma resposta para a preocupação, comecei a perguntar para Deus: “Senhor, por que não conseguimos economizar? Eu não entendo, o Senhor poderia me explicar, por favor?”
Não me lembro exatamente de quantos dias fiz essa pergunta ao Senhor, mas me lembro, como se fosse hoje, do momento em que Ele me respondeu com ternura. Eu estava ajoelhado em oração e Ele me trouxe à mente o texto de Malaquias.
“Pode um homem roubar de Deus? Contudo vocês estão Me roubando. E ainda perguntam: ‘Como é que Te roubamos?’ Nos dízimos e nas ofertas. Vocês estão debaixo de grande maldição porque estão Me roubando; a nação toda está Me roubando. Tragam o dízimo todo ao depósito do templo, para que haja alimento em Minha casa. Ponham-Me à prova’, diz o Senhor dos Exércitos, ‘e vejam se não vou abrir as comportas dos céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guardá-las. Impedirei que pragas devorem suas colheitas, e as videiras nos campos não perderão o seu fruto’, diz o Senhor dos Exércitos. ‘Então todas as nações os chamarão felizes, porque a terra de vocês será maravilhosa’, diz o Senhor dos Exércitos.” (Ml 3:8-12).1
DÍZIMO DE TODA A RENDA
Continuei orando, mas agora as perguntas eram diferentes. “Eu estou roubando ao Senhor? É possível que estejamos sob Sua maldição?” − eu raciocinei. A Missão do Paraguai – à qual pertencíamos – deduz o dízimo do nosso salário todos os meses, então o dízimo está em ordem. Além disso, estamos dando ofertas em nossa igreja local todos os sábados; portanto, as ofertas também não devem ser um problema. No entanto, a impressão era clara. “Sim, você está Me roubando.” Por vários dias esse pensamento per- turbou a minha mente e me levou a buscar mais luz para entender o texto bíblico. Busquei ajuda no livro Conselhos sobre Mordomia, de Ellen White, e recebi um primeiro tapa.
“Não sois deixados a tropeçar nas trevas e na desobediência. A verdade é exposta claramente e pode ser claramente entendida por todos os que desejam ser sinceros à vista de Deus. O dízimo de toda a nossa renda é do Senhor” (itálico acrescentado).1
Será que não estamos devolvendo o dízimo de toda a nossa renda? “Temos outras rendas além de nossos salários? Sim. São pequenas, mas existem!” A Missão nos ajuda com um subsídio mensal para as despesas com o carro e reembolsa parte de algumas despesas quando as temos (médicas, telefônicas, etc.). Além disso, de tempos em tempos, recebemos presentes em dinheiro por parte de nossos pais ou parentes. Depois de orar a respeito e continuar lendo, tive a convicção do pecado de roubar ao Senhor por não ser fiel em devolver o dízimo de todos os nossos rendimentos. Senti o peso do pecado, por ignorância ou descuido, e a necessidade de reverter a situação. Depois de conversar com Silvana, minha esposa, estudar o assunto e orar a respeito, decidimos devolver o dízimo de todos os nossos rendimentos, acrescentando à base dizimável as doações (em dinheiro e em espécie) e alguns benefícios que recebemos além do salário.
OFERTAS: PROPORÇÃO E MOTIVAÇÃO
E as ofertas? Estudando o assunto, cheguei à história da viúva que ofereceu duas moedas. Jesus e Seus discípulos estavam sentados no pátio do templo, conversando e observando os adoradores depositarem suas ofertas no gazofilácio. Alguns deles, bemvestidos, vieram e depositaram muitas moedas, e elas faziam muito barulho ao caírem na caixa. Cheios de orgulho, eles olhavam ao redor e sorriam enquanto faziam suas doações. Mas uma pobre viúva, curvada pelas condições da vida, esperava a um canto até que houvesse poucas pessoas no átrio e ninguém na fila para depositar as ofertas. Ela queria evitar que alguém a visse; entrou silenciosamente, colocou rapidamente duas moedinhas no gasofilácio e desapareceu da cena.
Jesus e Seus discípulos, porém, a observavam. Então, o Mestre fez um comentário que registra o verdadeiro valor com que Deus recebe as ofertas. “Chamando a Si os Seus discípulos, Jesus declarou: ‘Afirmo-lhes que esta viúva pobre colocou na caixa de ofertas mais do que todos os otros. Todos deram do que lhes sobrava; mas ela, da sua pobreza, deu tudo o que possuía para viver’.” (Mc 12:43, 44, ênfase acrescentada). Incrível! Deus não olha para a quantidade, mas para a proporcionalidade. Ellen White explica as palavras de Jesus da seguinte forma:
“Cristo chamou a atenção dos discípulos para essa mulher que dera ‘todo o seu sustento’ (Mc 12:44). Ele considerou sua dádiva de maior valor que as grandes ofertas daqueles cujas dádivas não representavam abnegação. Deram de sua abundância uma pequena porção. Para dar a sua oferta, a viúva se havia privado mesmo dos gêneros de primeira necessidade, confiando em Deus para o suprimento de suas necessidades para o dia de amanhã. A respeito dela, declarou o Salvador: ‘Em verdade vos digo que essa pobre viúva deitou mais do que todos os que deitaram na arca do tesouro’(Mc 12:43). Assim ensinou Ele que o valor da oferta é estimado, não pela quantidade, mas pela proporção em que é dada e pelos motivos que moveram o doador.” (ênfase acrescentada).2
Segundo tapa: Deus não valoriza a minha oferta pela quantidade, mas pela proporção e pelo motivo que me impele a fazê-lo. Imediatamente, imagens e palavras aprendidas na infância vieram à minha mente. Por exemplo, que minha oferta foi proporcionalmente maior que meu dízimo. Que meu pai disse que, conforme está na Bíblia, o povo de Israel chegava a dar 33% de sua renda ao Senhor (10% de dízimo e mais 23% em ofertas/impostos que sustentavam o sistema político-religioso de governo). Na mesma hora, comecei a fazer os cálculos. Quanto estávamos dando em ofertas? Qual era a porcentagem de nossa renda? Os cálculos mos- traram que dávamos ofertas equivalentes a 2,5% de nossa renda. Fiquei chocado! Embora o valor da oferta parecesse razoável, a porcentagem parecia tão pequena! Depois de conversar com Silvana, decidimos aumentar o percentual de ofertas daquele ano para 3%, um aumento de 20% em relação ao ano anterior (0,5 é 20% de 2,5).
E a nossa motivação para doar? Por que eu dou ofertas? O que me motiva e me leva a dar? A resposta rápida foi: Dou por obrigação, porque terei vergonha ao passar a salva de ofertas na igreja sem dar nada. Além do mais, descobri que o fazia por hábito, por tradição. Não encontrei um motivo profundo e espiritual. Enchi-me de vergonha diante do Senhor e pedi: “Dê-me a motivação certa. Quero dar ofertas do meu coração ao Seu coração. Quero entregálas em gratidão por Suas bênçãos e como um ato de adoração.”
Diferentemente do dízimo, o Senhor não nos disse o quanto dar em ofertas. No entanto, Ele nos deu várias características referentes a elas, como: devem ser voluntárias (Ex 35:29) e planejadas (2 Co 9:7). Devemos dar ofertas do melhor que temos (Gn 4: 4) e dar de coração (Ex 25: 2), com generosidade (Ex 35: 5), em gratidão a Deus (Sl 50: 23), com alegria (2 Co 9: 7). São um ato de adoração (1 Cr 16:29). São usadas no serviço do templo (Ex 29:28), na construção de igrejas (Ex 36:3), para ajudar os irmãos na fé (At 11:29), para ajudar os pobres (Rm 15:26), entre outras características.
É importante lembrar que Jesus espera não apenas uma devolução fiel dos dízimos e ofertas, mas uma entrega completa de sua vida. É por isso que Ele rejeitou os dízimos e ofertas dos fariseus, fiéis nos dízimos e ofertas, mas infiéis na justiça e no amor. Pedro reprimiu Simão, o mago, por pensar que poderia comprar o favor divino com suas ofertas (At 8:20). O que Deus espera é que apresentemos toda a nossa vida como uma oferta santa e agradável a Deus (Rm 12:1). Como parte dessa entrega completa, ajudamos os outros por meio das ofertas.
Ellen White fala muito sobre ofertas. Eu recomendo que você leia, com oração, o livro Conselhos Sobre Mordomia. Nele, inspirada por Deus, ela declara:
“Não é chegado agora o tempo em que devemos começar a diminuir nossas posses? Que Deus ajude a vós, que podeis fazer algo agora, a fim de que depositeis no banco do Céu. Não pedimos um empréstimo, mas uma oferta voluntária – uma devolução ao Mestre de Seus próprios bens, que Ele vos tem emprestado. Se amais a Deus acima de todas as coisas, e ao próximo como a vós mesmos, cre- mos que disso dareis provas tangíveis nas ofertas voluntárias para nosso trabalho missionário. Há pessoas a salvar, e oxalá possais ser colaboradores de Jesus Cristo na salvação dessas pessoas por quem Cristo deu Sua vida. O Senhor vos abençoará no bom fruto que derdes para a Sua glória. Oxalá o Espírito Santo, que inspirou a Bíblia, tome posse de vosso coração, levando-vos a amar a Sua Palavra, que é espírito e vida. Que isso vos abra os olhos para descobrirdes as coisas do Espírito de Deus. A razão de haver hoje tanta religião com estatura de pigmeus é não haver o povo aplicado a sua vida a abnegação e o sacrifício”.3
Ao estudar esse tema com minha esposa, Deus abriu os nossos olhos e mudou a nossa motivação! As ofertas tornaram-se uma forma tangível de nos sacrificarmos para experimentar o que é ser colaboradores de Deus em Sua missão salvífica. Na prática, começamos a dividir nossas ofertas em dois grupos. As ofertas que damos para a igreja administrar e as ofertas que administramos. Atualmente o valor é metade para cada item. As ofertas que damos à igreja são subdivididas em quatro itens: ofertas para o orçamento da igreja local, para os projetos do Campo local (Associação, Missão ou União) e para os projetos mundiais. Dessa forma, participamos da proclamação do evangelho em nossa comunidade, em nossa região e em todo o mundo. As ofertas que administramos são usadas para ajudar pessoas necessitadas e para apoiar projetos que o Senhor coloca em nosso caminho. Por exemplo, neste ano estamos ajudando refugiados sírios aqui em Beirute. Dar ofertas é uma parte central da adoração a Deus e da demonstração de gratidão por Suas muitas bênçãos.
PONHAM-ME À PROVA
Enquanto estudava a Bíblia, Deus guiou meus pensamentos de volta a Malaquias 3. Depois que o Senhor mostrou ao Seu povo que Ele estava sendo roubado, deu-lhes uma promessa: “Ponham-Me à prova.” Tragam os dízimos e ofertas para Minha casa “e vejam se não vou abrir as comportas dos Céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guardá-las.” (v. 10) “Senhor – eu disse – tem certeza de que quer que eu O coloque à prova? Jesus não disse a Satanás no deserto que não devemos tentar Jeová?” A impressão foi clara: Eu lhe dei promessas condicionais para fortalecer sua fé. Ponha-Me à prova agora! Eu quero te mostrar Meu poder e Meu amor por você. “Mas, Senhor, se eu Lhe trouxer ofertas espe- rando por Sua bênção, não terei uma motivação egoísta?” Pense, filho, quem te dá força e tempo para trabalhar e gerar sua renda? Eu já te abençoei, senão você não teria nada para Me trazer como oferta. Eu dei a Minha palavra, porque quero que você faça uma aliança comigo! “Senhor, obrigado por Suas promessas. Eu quero ter a Sua proteção e bênção. Se o Senhor me disser para prová-Lo, eu irei prová-Lo! Aumente minha fé.”
Depois de compartilhar isso com minha esposa e orarmos juntos, decidimos fazer uma aliança com o Senhor. A aliança tinha quatro partes.
- Colocaremos o Senhor em primeiro lugar em nossas finanças pessoais e familiares.
- Clamaremos ao Senhor para que cumpra a Sua promessa: Ponha-Me à prova e derramarei bênçãos.
- Devolveremos o dízimo de toda a nossa renda.
- Daremos ofertas como uma porcentagem de nossa renda.
Ao fazermos essa aliança com Deus, decidimos manter um registro fiel de todas as nossas receitas e despesas. Sem um registro fiel, seria impossível devolver o dízimo e as ofertas fielmente. Além disso, decidimos preparar um orçamento mensal para receitas, despesas e economias. Ao final daquele ano de 2003, fizemos um balanço de nossas receitas e despesas. Fiquei espantado quando descobri o que aconteceu. Apesar de termos aumentado os gastos – para dar mais dízimos e ofertas – nada nos faltou. Não só isso, mas, apesar de ter menos dinheiro em mãos do que no ano anterior, começamos a economizar! Graças a Deus! Ajoelhamo-nos e agradecemos ao Senhor, porque Ele cumpriu a Sua promessa. Não sabíamos como, mas Ele havia cumprido a Sua promessa. Talvez a sola dos sapatos não estivesse tão desgastada, ou as roupas durassem mais. Talvez o carro não precisasse tanto visitar o mecânico, ou o combustível fosse mais eficiente. Ou talvez Deus sustentasse nossa saúde e gastássemos menos com remédios. Ele havia prometido repreender o devorador e tornar a videira frutífera no campo. Assim foi. Nossa fraca fé foi fortalecida por Ele ao cumprir a Sua promessa. Caro estudante universitário, você já provou o Senhor?
Essa confirmação nos encorajou a dar mais um passo de fé. Ao iniciarmos um novo ano – 2004 – decidimos renovar a aliança com o Dono do universo e de nossa vida. Esse convênio era composto pelos mesmos quatro elementos, mas com aumento do percentual de ofertas de 3% para 5%. Foi um aumento significativo, mas nos comprometemos com fé. Dissemos: “Se isso é do Senhor, vai dar certo.” Fizemos um novo orçamento de receitas, despesas e economias, e oramos ao longo do ano para um novo cumprimento da promessa “Ponha-Me à prova”. O final do ano chegou, e Deus novamente nos mostrou o cumprimento de Sua promessa. Economizamos 25% a mais do que tínhamos orçado! Como isso aconteceu? Não sabemos exatamente, mas sabemos que Deus fez milagres, como havia prometido. Obrigado, Senhor, porque Tu foste, Tu és e serás fiel às Tuas promessas!
Logo depois, um pastor com quem compartilhamos nosso testemunho nos convidou para dar um seminário em sua igreja. Graças a alguns materiais que recebi de meu pai, comecei a ministrar seminários sobre finanças familiares em igrejas, escolas e eventos da Missão Paraguai. Que privilégio e alegria foi compartilhar os princípios bíblicos de mordomia e fidelidade!
À medida que as bênçãos aumentavam, nosso compromisso com o Senhor também aumentou. A cada ano, aumentamos o percentual de ofertas até chegar a 20% no sexto ano. A cada ano, Deus nos deu sinais claros da maneira como Ele cumpriu sua promessa. Sonhos que achávamos que levariam muitos anos para serem realizados, Deus abriu as portas para que eles se realizassem em muito menos tempo. Por exemplo, poder visitar meus pais na Rússia, receber muitos presentes pelo nascimento de nossos dois filhos, comprar um apartamento e fazer pós-graduação. O sábio disse: “Honre o Senhor com todos os seus recursos e com os primeiros frutos de todas as suas plantações; os seus celeiros ficarão plenamente cheios, e os seus barris transbordarão de vinho.” (Pv 3: 9, 10).
No entanto, a maior bênção não foi material. A maior bênção foi poder conhecer o Senhor nosso Deus de uma forma real e tangível. Ser capaz de confirmar que Ele cumpre as Suas promessas e muda o nosso coração. Que Ele nos convida a sermos Seus filhos e aceita a nossa adoração e a nossa gratidão.
Jesus está preparando você para uma carreira profissional. Mas isso não é tudo. Ele está moldando seu coração para o Céu! Esse preparo inclui um convite para prová-Lo, colocando-O em primeiro lugar na gestão dos recursos que Ele já colocou em suas mãos. Não quer prová-Lo hoje mesmo?
* Artigo baseado no Segundo capítulo do livro Financial Freedom – Biblical principles of administration, faithfulness and generosity.
Carlos Biaggi (PhD pelo Instituto Internacional Adventista de Estudos Avançados (AIIAS), nas Filipinas, é o reitor da Faculdade de Administração de Empresas na Universidade Adventista do Oriente Médio, Metn, Líbano. E-mail:
Citação Recomendada
Carlos Biaggi, "“Prova-me Nisto” ," Diálogo 34:3 (2022): 20-23
NOTAS E REFERÊNCIAS
1. Ellen White, Conselhos Sobre Mordomia (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1998), p. 82.
2. Ellen White, Atos dos Apóstolos (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1986), 342.
3. Ellen White, Conselhos Sobre Mordomia (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1998), 51.